
No dia 23 de fevereiro, autoridades chinesas da província de Hubei apreenderam 681 fogões com a marca “iPhone”. Os eletrodomésticos, além de usarem o nome do consagrado smartphone Apple, também possuíam a marca da maçã nas caixas e nos painéis frontais.
Nos últimos meses, a China tem visto a crescente relação bipolar com a Apple em suas terras. A apreensão de “fogões iPhone” é apenas mais um capítulo para aqueles que já viram tantas disputas feitas pela empresa de Steve Jobs e o fechado governo de Pequim.
No começo do mês de fevereiro, a CNN divulgou uma entrevista com a ex-funcionária da Foxconn, responsável por montar componentes do iPad, que nunca havia visto o aparelho totalmente montado, alegando que “era tratada como um ‘animal’ na fábrica”. Na semana seguinte foi a vez da empresa chinesa Preview impedir as vendas do iPad e conseguir a apreensão de 45 aparelhos da marca. Tudo isso com a defesa de que eles possuíam os direitos da marca “iPad” no país desde 2000.
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