ATENÇÃO! Pedimos paciência em relação à coluna "Cidades ao Redor do Mundo" e na atualização em geral do nosso blog. Com a volta as aulas, o tempo fica escasso e podemos demorar um tempinho para atualizar. Atenciosamente, Thiago Cunha. OS BOTÕES DE GOSTAR, DO FACEBOOK, ESTARÃO TEMPORARIAMENTE DESATIVADOS DAS NOSSAS POSTAGENS. PEDIMOS CALMA.

Amor platônico.

Queridos leitores, desculpe-me por essa postagem, mas apenas quis demonstrar meus sentimentos...
Como já dizia a música de Renato Russo...
Eu sou apenas alguém
Ou até mesmo ninguém
Talvez alguém invisível
Que a admira a distância
Sem a menor esperança
De um dia tornar-me visível
E você?
Você é o motivo
Do meu amanhecer
E a minha angústia
Ao anoitecer
Você é o brinquedo caro
E eu a criança pobre
O menino solitário que quer ter o que não pode
Dono de um amor sublime
Mas culpado por querê-la
Como quem a olha na vitrine
Mas jamais poderá tê-la
Eu sei de todas as suas tristezas
E alegrias
Mas você nada sabes
Nem da minha fraqueza
Nem da minha covardia
Nem sequer que eu existo
E como um filme banal
Entre o figurante e a atriz principal
Meu papel era irrelevante
Para contracenar
No final
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"O amor platônico é o mais bonito de todos. Pois amamos sem nada em troca. Amamos mesmo sabendo que não seremos correspondidos. Apenas... amamos".

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